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Cuidado: descer a serra e nadar não são as únicas causas do tão conhecido “ouvido tampado” (otite externa)

22/12/2012

 

 

Para muitas pessoas, esta época do ano é sinônimo de calor, sol e praia. Ninguém nega que tomar um banho de mar, após ficar no sol, é uma delícia, porém, é preciso estar atento. É importante agendar uma consulta com um especialista para avaliar se há acúmulo de cerume, já que este, quando em contato com sol e água, dissolve e ocasiona a sensação de ouvidos tampados.

 

Segundo a Dra. Cristiane Passos Dias Levy, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, “nesta época do ano, há uma elevação significativa nos casos de infecções nos ouvidos, justamente porque as pessoas, normalmente, estão em período de férias e procuram mais as praias e piscinas, ficando mais relaxadas e despreocupadas”.

 

A médica explica que, “a água do mar ou da piscina acumulada nos ouvidos, juntamente com a exposição ao sol, é um ambiente propício para que os fungos e as bactérias presentes na água se proliferem, podendo causar uma infecção no canal externo dos ouvidos, a conhecida otite externa”.

 

Entre os principais sintomas estão as dores de ouvido, coceira, secreções e inchaço do conduto auditivo (canal do ouvido). É necessário prestar muita atenção, pois as constantes otites precisam ser tratadas para não se transformarem em problemas mais graves.

 

Para a especialista, a prevenção é o melhor remédio. “Como medidas preventivas, nunca introduza cotonetes no canal auditivo externo, nunca pingue nada além dos remédios indicados pelo médico”, finaliza Dra. Cristiane.

 

 

Sobre o Hospital Paulista

 

     Fundado em 1974, o Hospital Paulista ampliou competência para outros segmentos, durante sua trajetória, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, Halitose, procedimentos para Cirurgia Cérvico Facial, bem como Buco Maxilo Facial.

 

Em localização privilegiada (próximo ao Metrô Vila Mariana), possui 42 leitos, dois de UTI e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, por mês: 600 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e Pronto Socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.

 

Referência em Otorrinolaringologia e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo à zero. Dispõe de profissionais de alta capacidade, professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferece excelentes condições de suporte especializado 24 horas.

 

 

  AndréaPires /SorayaSimón andreapires@acpcomunicacao.com.br / ssimon@acpcomunicacao.com.br


 

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