Futuras mamães têm direitos assegurados por lei

A mulher que trabalha dispõe de vários benefícios durante toda a sua gestação e por algum tempo após o parto. 

Entre esses direitos estão:

Licença-maternidade: A mulher recebe normalmente seu salário durante os 120 dias que não trabalhar. Esse benefício deve ser tirado após 8 meses de gravidez;

Consultas gratuitas nos hospitais públicos para a realização do pré-natal, parto e internação;

Após o nascimento do seu bebê você tem direito a salário família. Quem paga as despesas é o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS);

A funcionária grávida não pode ser demitida desde a confirmação médica até o quinto mês de vida do bebê;

Faltas no período do acompanhamento do pré-natal podem ser abonadas, desde que se apresente o atestado médico;

Empresas que tenham um mínimo de 30 mulheres com mais de 16 anos devem manter uma creche durante o período de amamentação;

Para amamentar, a mãe pode ter dois descansos especiais de meia hora cada um, durante o horário de trabalho. Isto vale até os seis meses de idade do filho;

O pai tem direito a licença-paternidade, que dura cinco dias corridos, a partir do nascimento do bebê;

Não se esqueça: se o seu patrão se recusar a cumprir algum de seus direitos, peça orientação ao sindicato de sua categoria. Além de receber assistência jurídica, lá você pode se informar melhor sobre os seus direitos.  

Semana 6 – O começo das batidas do coração

Na 6ª semana o tubo neural ao longo da espinha do seu bebê já está fechado, e em uma ponta o cérebro está crescendo para preencher a cabeça. Enquanto isso, dois pequenos discos de pigmento estão se formando, semelhante a uma xícara rasa, nos lados da cabeça. São as vesículas ópticas, que vão dar ao seu filho os olhos.

Embora o coração ainda seja um tubo minúsculo, é provável que ele comece a bater nesse estágio. Os pequenos botões dos membros, que mais tarde formarão os braços e pernas do seu bebê, começam a surgir, enquanto uma cauda ainda está presente.