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Acidentes com Crianças

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Acidentes com Crianças

As férias de fim de ano estão chegando. Nada melhor que aproveitar os dias livres para brincar nos playgrounds instalados em quase todo lugar, como shopping centers, lojas, clubes, praças e condomínios residenciais. Porém, para evitar dores de cabeça aos pais, o médico Fábio Bozelli, especialista em Pneumologia e Pediatria, que atende em sua clínica na cidade de Sorocaba e é membro da equipe do Pronto-Socorro do Hospital "Albert Einstein" em São Paulo, dá algumas dicas para que esses momentos de diversão não acabem em choradeira.

Para brincar sem choro

·         Verificar se por perto há materiais de primeiros socorros que possam ser facilmente acessados.

·         Observe os brinquedos e veja se não existem saliências, como rebarbas, porcas, pregos ou parafusos.

·         Verifique se a área protetora - localizada ao redor do brinquedo - oferece segurança para casos de quedas. Cimento aparente e pouca areia para amortecimento, por exemplo, representam perigo.

·         Descubra os lugares onde as crianças podem se esconder e ficar fora da observação dos adultos.

·         Avalie se os brinquedos são apropriados às crianças que estão no local e suas respectivas idades, condições emocionais, intelectuais, físicas e sociais.

·         Certifique-se de que um adulto estará sempre por perto.

·         Bata um papo com a criança e ensine as regras básicas de segurança.

Quando os acidentes ocorrem, manter a calma é o primeiro passo para prestar um bom socorro à criança machucada. Em seguida, outros procedimentos devem ser adotados. Confira, abaixo, as dicas do especialista.

Quando o choro acontece

·         Afaste as outras crianças do local.

·         Observe se há ferimentos aparentes.

·         Não mexa na vítima caso suspeite de lesões na coluna cervical. Se houver essa suspeita, imobilize a região do pescoço.

·         Avalie o estado de consciência do acidentado. Faça perguntas como "qual é o seu nome?", "qual é a sua idade?" ou "onde você mora?".

·         Caso note que o acidente foi grave - com alteração no ritmo respiratório da criança -, chame ajuda especializada.

·         Fique atento a possíveis alterações no comportamento da vítima que poderão surgir até 24 horas depois do acidente, como sonolência exagerada, sangramentos ou vômitos.

Mais informações à imprensa:
SZS Assessoria de Imprensa - Sérgio ou Andréa
(15) 3222-3040 - szscom@uol.com.br

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