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Rinosseptoplastia corrige problemas estéticos e funcionais do nariz

Rinosseptoplastia corrige problemas estéticos e funcionais do nariz

25/11/2011

O nariz é um órgão fundamental para a respiração correta e qualq

Técnicas cirúrgicas podem ser associadas para melhorar respiração e aparência da face.

uer alteração em seu interior pode causar obstruções que levam aos distúrbios respiratórios. As disfunções na respiração são mais intensas durante a noite e entre os malefícios para a saúde estão às doenças cardiovasculares e as alterações nas estruturas craniofaciais. “Internamente o nariz é dividido pelo septo nasal em duas cavidades. O septo possui uma parte óssea e outra cartilaginosa”, explica o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco.


A existência de desvio septal é um fator que prejudica a respiração e deve ser tratado de forma cirúrgica. Segundo Pacheco, quase todos os pacientes possuem algum grau de desvio do septo nasal, mas nem todos precisam de tratamento. “Tudo depende do comprometimento funcional que o desvio pode causar. Conforme as características da alteração do septo, como a localização, é feita a indicação da técnica cirúrgica. O mais comum é retirar a área que está desviada ou fazer cortes para que a cartilagem se desdobre”, esclarece.


O tratamento para o desvio do septo nasal pode ser feito junto com intervenções cirúrgicas com objetivo estético, que pode inclusive corrigir nariz ‘torto’, chamado tecnicamente de desvio nasal. “A rinosseptoplastia se refere às cirurgias que visam corrigir os defeitos externos do nariz. Também conhecida como rinoplastia, a técnica harmoniza a forma e o tamanho do órgão, levando em consideração a sua relação com os olhos, a testa, a boca, o queixo, enfim, a face como um todo. A meta do cirurgião é promover um resultado natural”, destaca.


Em muitos casos a insatisfação do paciente com o nariz está associada a problemas funcionais como a obstrução, sangramento e dores de cabeça. Pacheco salienta que é fundamental uma avaliação criteriosa para a indicação do procedimento. “Os pacientes possuem expectativas que extrapolam os limites físicos do seu próprio corpo e também as possiblidades cirúrgicas. Por isso o médico deve deixar bem claro os resultados que podem ser alcançados, sem alimentar falsas esperanças”, observa o especialista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).


Durante as consultas o cirurgião tira fotos do rosto do paciente em diversas posições, especialmente de frente, de perfil e da base nasal. Estas fotografias irão fazer parte da documentação pré-operatória e auxiliam o indivíduo a apresentar suas queixas e dúvidas. “O especialista também utiliza as fotos para explicar o planejamento do procedimento cirúrgico. É uma maneira simples e eficaz de adequar as expectativas às metas possíveis da rinoplastia. Sem contar que o paciente consegue visualizar com mais facilidade as alterações que podem ocorrer com a cirurgia”, acrescenta.


Alguns fatores como pele espessa e assimetria acentuada entre as duas metades da face podem impedir ou dificultar o afilamento nasal ou a correção completa do desvio nasal. “Todos os aspectos que comprometem a rinoplastia são identificados ainda no pré-operatório, possibilitando a adoção de novas estratégias ou a adequação da técnica as limitações existentes. Em algumas situações há necessidade de solicitar avaliações de outros especialistas devido as condições clínicas, hábitos de vida e até mesmo patologias que acometeram o paciente anteriormente”, evidencia o médico, proprietário da Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, em Curitiba.
Para a realização da rinosseptoplastia é indicada a anestesi

a geral ou local com sedação. A vantagem da técnica é a ausência de cicatrizes visíveis na pele ou pequenas marcas que com o tempo se tornam imperceptíveis. “Após a cirurgia é comum ocorrer hemorragias, inchaços e hematomas na região, já que o cirurgião manuseia a pele, os ossos, as cartilagens e os vasos sanguíneos do nariz. Estes sinais desaparecem em alguns dias e os curativos podem ser retirados após 10 dias. Os primeiros resultados aparecem após duas semanas, mas todos os detalhes podem ser vistos cerca de um ano depois”, finaliza.


Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)
Cirurgião Plástico
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