Mundo Mulher

Mulheres sofrem mais com a osteoporose

05/04/2010

Um levantamento da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia apontou que mais 10 milhões de brasileiros sofrem de osteoporose, e na sua são maioria mulheres. Com esses números, a doença já figura entre as três de maior incidência em idosos, junto com a diabetes e a hipertensão.

A osteoporose é o enfraquecimento dos ossos que pode ocorrer à medida que se envelhece. Os ossos se tornam mais finos e mais fracos com o avançar da idade. Assim, há um risco maior de quebrarem em quedas ou pequenas lesões. Complicações destas lesões podem resultar num longo período de internação hospitalar, deficiências e até a morte.

Mais comum em mulheres brancas e asiáticas, principalmente as magras, a osteoporose costuma ocorrer após a menopausa, quando cai a produção do estrogênio, hormônio que contribuí para que os ossos permaneçam fortes.

O fumo e inatividade física aumentam as chances de desenvolvimento osteoporose na velhice. Outros fatores de risco são alimentação deficiente de cálcio e histórico de osteoporose familiar.

Além da idade, outras causas podem provocar o surgimento da osteoporose, como a remoção cirúrgica dos ovários (o que reduz as taxas de estrogênio), exercícios intensos (que também reduzem o estrogênio), períodos longos de repouso durante alguma doença grave, e muito hidróxido de alumínio (um antiácido comum usado para tratar azia e úlceras).

Ela é uma doença silenciosa, pois não apresenta nenhum sintoma até que algum osso quebre. Ossos quebrados são o problema mais comum para pessoas com osteoporose. Geralmente são os ossos da bacia, braços e punhos que se quebram.

Os ossos da espinha são também uma região comum de estreitamento. Geralmente, com o passar do tempo, os ossos da espinha (vértebras) enfraquecem um por um, causando perda de força, dor nas costas e postura curvada para frente.

Mas hoje dispomos de uma tecnologia inovadora em sua prevenção. E essa nova abordagem preventiva da osteoporose acabou de vez com as orientações curativas que datam de 1940, ou seja, que por mais de 50 anos foram aplicadas e que receberam detalhada e imparcial avaliação na obra científica intitulada: "Osteoporose, uma ex-enfermidade silenciosa", de autoria do Prof. Dr. Odilon Iannetta, lançada pela Tecmedd na Bienal do Livro de São Paulo, em 2006. 

E é o Dr. Iannetta, o responsável por trazer e usar essa nova tecnologia preventiva no Brasil.

Essa técnica, que agrega Inteligência Artificial da Robótica Espacial, permite a abordagem preventiva através do rastreamento do colágeno ósseo, a partir dos 4 anos de idade.

 

A nova tecnologia anuncia antecipadamente na infância, adolescência e adulto jovem (com 50 anos de antecedência), quais são as pessoas mais susceptíveis a terem fraturas osteoporóticas quando mais velhas. 

Essa abordagem preventiva é a única que avalia simultaneamente a "qualidade óssea" e "quantidade óssea", ou seja, analisa o tecido dos ossos de forma completa. Por essa razão, o antigo conceito que definia a osteoporose como uma doença silenciosa e restrita ao idoso caiu definitivamente por terra e se tornou um mito científico.  

A tecnologia disponibiliza ferramentas específicas que detectam o processo de deterioração do colágeno ósseo, desde a infância (condição não evidenciada pelas demais metodologias aplicadas nos atendimentos médicos do Brasil). 

Na atualidade, essa tecnologia de ponta, totalmente inofensiva, realiza 96 medidas em menos de três minutos, sendo a única a oferecer de forma instantânea em sua avaliação, a analise do "perfil biofísico ósseo", as curvas regionalizadas de qualidade óssea, elasticidade, homogeneidade, e densidade óssea, bem como os cortes sono-tomográficos que revelam, apenas nas falanges, as três camadas ósseas (endostal, trabecular, e cortical), e sem as quais, não é possível efetuar o rastreamento preventivo da osteoporose, independente da faixa etária.  

A tecnologia se encontra em sua terceira geração e recebeu no Congresso Mundial de Endocrinologia, Firenze, Itália em 2000 os maiores elogios científicos, sendo rotulado como o maior avanço do século XXI no rastreamento, seguimento e diagnóstico da osteoporose, a partir da infância. 

Saiba mais sobre o Dr. Odilon Iannetta e essa nova tecnologia de prevenção a osteoporose, acessando: www.climaterium.com.br

Enviado por Frederico Chigança
fredericochiganca@gmail.com
freddyecom@terra.com.br

Mundo Mulher
Mundo Mulher
Mundo Mulher
box_veja