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Moda - Tendências

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Vestidos: São o símbolo da primavera-verão. Deixam a mulher com aspecto elegante, e, ao mesmo tempo, jovial e descontraído. Os tecidos molengas ajudam nessa missão. Estampas, terspasses, manguinhas e corte evasê dão o frescor. Mesmo com o sucesso das mangas que já estão nas vitrines e nas ruas, as alças e os decotes aparecem em todas as coleções. Colo e costas desnudas por alcinhas, tomara-que-caia ou mula-manca surgem em estilo diversos. A cintura ainda é marcada, agora de forma mais sutil, num saudosismo dos anos 50. Há também vestidos de corte mais amplo, como na moda da década de 20, de cintura baixa. Dos anos 70 vem a linha trapézio e A.


Saias: Elas continuam fortes, apenas perdem um pouco do volume armado para ganhar mais movimento. Os tecidos fluidos descem lânguidos em cortes evasês e godês. Os comprimentos são variados e vão do muito curto até o longo. O longuete e sinônimo de elegância. Bordados me barrados ou me aplicações salpicadas lembram que a temporada é de primavera-verão.


Calças: O modelo capri é apropriado à estação. O corte tradicional é seco, mas menos colado ao corpo. As formas se soltam um pouco para maior sensação de liberdade e leveza. A cintura continua baixa, embora alguns estilistas insistam em lanças modelos mais altos nos anos 80.


Shorts: Chegam com poder e cartão verde para as mais diferentes composições. No dia-a-dia, no fim de semana, no clube ou na praia, eles vêm em linho e algodão, de preferência em tons crus ou na linha náutica. Para as baladas noturnas, ganham tecidos nobres, um pouco de brilho e parceiros chiques como tops bordados ou em cetim e sandálias altas. São sempre mais curtos e justos.


Bermudas: Seguem a proposta dos shorts, só que um pouco mais comportadas. De comprimento um pouco acima dos joelhos, eles têm barra viradas e pregas.


Blusas: As batas se mantêm na preferência, mas passam por transformações. O busto já não é mais tão marcado. O tecido cai solto desde o decote, em forma bem ampla, conferindo um visual fluido e leve. Túnicas seguem a tendência étnica. Camisas e camisetes ganham detalhes como rendinha e bordados. Malhas e tricôs estão cada vez mais confortáveis.


Macacões: peças que podem ser consideradas de gosto duvidoso, são relançadas com novas interpretações. Salopetes e jardineiras são duas outras versões.


Casacos: Jaquetas e Blazers devem ser leves, curtos e ajustados. A sobreposição é bem sutil, nada de pese no visual. Boleros se inovam.
Detalhes: Pregas, plissados, repuxados, amarrações e franzidos são detalhes importantes em saias e blusas, os babados assumem posições inusitadas. Recortes e pespontos delimitam regiões.


Acabamentos: Os aviamentos continuam. Botões, pregas, fita de cetim e veludo passeiam por roupas delicadas

. Os cordões são a novidade da linhas mais rústicas. Metais como ilhoses, tachas e rebites, alem dos zíper, marcam o estilo urbano.


Bordados: Eles conquistam de vez e não só as mulheres, já que surgem também em camisas masculinas. Vão do rústico ao requintado, em trabalhos artesanais com linhas grossas e coloridas ou com paetês, strass e cristal. O crochê sobrevive.


Praia: Biquínis e maiôs estão mais comportados, com cortes confortáveis. As estampas é que chamam a atenção. Flores, folhagens, animais dividem espaço com listras e bolas. As opções de cores também são grandes. Já a roupa de fitness é mais básica, com as vantagens da tecnologia de tecidos macios e que permitem a transpiração.


Cores: O branco é o representante do verão. Com ele o cru e os tons de pastel fazem uma moda suave. Mas aparece de tudo, nas propostas mais tropicais, o laranja sai na frente. Vermelho, amarelo, roxo, verde e azul vêm a seguir. Preto só se o tecido for leve. O cinza é uma alternativa. As misturas de azul, vermelho e marino acompanham a linha navy. Para fechar a cartela, pinceladas de prata, bronze e ouro.


Estampas: Não há coleção que não explore as estampas. E ela não são nada discretas. A natureza é tema predominante, com flores exóticas, folhagem, paisagens de pontos turísticos brasileiros de símbolos culturais. Item que lembram a África, como as peles de animais, são unânimes. Listras, bolas, xadrez retornam. Grafismos também aparecem. Vale tudo: tecidos com estampas fartas, patchwork e até combinações inusitadas com misturas de temas.


Tecidos: A malha e o algodão são os mais usados. E permitem tantas outras opções: jérsei, crepe, cetim, linho, cambraia, viscose, tafetá, adamascado, renda, sarja, sem esquecer o todo poderoso índigo.


Volumes: O corte das roupas ainda e seco. A alfaiataria fica. Mas as costuras começam a se soltar. O volume é discreto, apenas para deixar a roupa mais fluida. Barras em balonê, mangas fofas, corte godê, modelagem, clochá, barra italiana, linha trapézio são o máximo que se permite.


Acessórios: Para acompanhar essa moda de roupas leves e descontraídas, alem de muito alegres, as bijuterias, os calçados e as bolsas fazem um show a parte. Colares longos, de muitas correntes e pedras coloridas e brilhantes, a volta dos dourados, os anéis com pedras naturais, as pulseiras rústicas ajudam a definir o estilo. Nos pés calçados mais confortáveis que vão das sandálias rasteirinhas aos sapatos mais altíssimos, preservando a praticidade das anabelas. As bolsas do dia-a-dia são grandes e misturam os materiais. Á noite, elas ainda são grandes, mas chegam até as menores, mal cabendo o celular e o batom. A criatividade é tanta que já se pode mais falar em composições combinadinhas entre calçados, bolsa e roupa.

Fonte Jornal O Popular

Brinco: http://www.donachic.com.br

 

 


   

 

 

 

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