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Gordurinha disfarçadas

Gordurinha disfarçadas  

Coleção Florence Dilady Tamanhos grandes com muito charme Lingeries cheias de estilo e bem confortáveis para quem veste do 48 ao 54. Estas são as principais características da nova linha Florence, da Dilady, indústria que vem se destacando na produção de roupa íntima adequada a cada biótipo feminino.

A sustentação dos seios e do abdômen com segurança e bem-estar é, muitas vezes, uma necessidade da mulher da vida real, ativa, atual, que trabalha, tem filhos e curte cada momento. Para essa mulher, a Dilady investiu em uma coleção com modelagem planejada, dedicando também cuidado especial à escolha do tecido.

A linha Florence é confeccionada em Jersey Stretch Jacquard Floral, com elasticidade controlada, na medida ideal para proporcionar sustentação e ao mesmo tempo liberdade de movimentos. A beleza das peças é garantida pelo requinte do jacquard floral e pelo estilo vintage, um dos hits da estação.

O resultado são lingeries charmosas, funcionais e confortáveis, disponíveis nas cores branca, preta, chocolate e azul. A linha Florence traz três opções de sutiãs.

O Sutiã Moldado Firmador (foto) tem base reforçada, bojos moldados duplos sem costura, alças de 24mm com elasticidade controlada e gancho duplo com três regulagens. Os tamanhos vão do 48 ao 52.

Já os modelos de calças ajudam a modelar a silhueta.

A Calça Cintura Max (foto) tem cintura mais alta para auxiliar na redução do abdômen, elásticos de microfibras e forro 100% algodão com tratamento antibacteriano.

Tamanhos: 48 a 54. Dilady - 0800-9705453 - www.dilady.com.br

 

 

Carteira - Um charme a mais

A criatividade reina no emprego de novos materiais em bolsas de festa que valorizam a produção Texto: Renata Dos Santos Produção e fotos: Valéria Lopes Companheira inseparável da mulher, a bolsa é capaz de revelar o universo de sua dona, poder do qual também é dotada até mesmo a despretensiosa ou exuberante bolsinha de festa.

Natal, réveillon, formatura, confraternização ou outra comemoração entre as inúmeras que surgem no fim de ano são boas oportunidades para variar os modelos. Elas são usadas desde a Idade Média e, da Europa, o modismo propagou-se para o planeta. No século 18, as bolsas já eram acessórios indispensáveis e, normalmente, eram feitas em materiais do mesmo tecido das roupas. No século seguinte, passou a ser feita em outros tamanhos, formas e materiais.

CUIDADOS

¤ A carteira reina como opção em voga para as festas de fim de ano. Mas outros modelos, como bolsinha de mão em tecidos mais finos também têm vez. ¤ Na hora de comprar uma bolsa pequena, avalie se o modelo cabe aquilo que você costuma carregar quando sai à noite.

¤ Se a bolsa for de alça - a longa para uso atravessado volta com tudo - verifique se o material tem terminações resistentes e se não machuca o ombro.

¤ Uma bolsa de cor forte ou feita de material chamativo deve ser o único item a chamar a atenção no look.

¤ Equilíbrio guia a dobradinha bolsa brilhante/roupa de textura mais lisa e de cor opaca, e vice-versa.

¤ Produções exuberantes pedem bolsas ou carteiras lisas e luxuosas.

¤ Nunca encha muito a bolsa de festa.

Mais do que nunca, hoje os tradicionais couro e tecidos nobres dão lugar a criações como bambu, palha, metal, plástico e até material reciclado ou artesanal, como fechos metalizados de latinhas de refrigerante, sementes, fuxico e tear. As texturas sintéticas também voltam à tona em propostas criativas, que esbanjam cores e mesclagem de elementos como grafismos. Elas também incorporam acabamentos luxuosos, como cristais, brocados, aplicações e bordados.

Associar a bolsa ao estilo pessoal é fundamental na composição de looks. Informações mínimas sobre o tipo do evento também podem auxiliar, mas não devem ser motivo de preocupação a ponto de deixar a mulher insegura.

Casamento, formatura e festa de 15 anos sempre combinaram com a bolsinha de cetim. Os modelos pequenos, de alças finas, continuam ideais para coquetéis. A vantagem é que, em ambos os casos, tais modelos deixaram de ser regra e podem ser ofuscados por uma bolsa mais ousada e cheia de atitude.

Dependendo do caso, até a carteira vermelha eterna ou a bolsinha de alça comprida - que pode ser usada atravessada até na pista de dança - roubam a cena.

Com a liberdade e efemeridade que caracterizam a moda nos últimos tempos, outro luxo permitido é incorporar a bolsa retrô a produções de vários estilos. A personalização fala mais alto e faz cair leis como a de que bolsa deve combinar com o cinto e o sapato.

Se a quantidade de modelos no mercado ou o desconhecimento pessoal dificultar as escolhas, opte por cores curingas como preto e até mesmo o prata. Se o vestido for dourado, esqueça a bolsa do mesmo tom e apele para o velho, prático e permitido costume de guardar o batom no bolso do companheiro ou deixar com aquela amiga que nunca anda sem bolsa. ¤ Modelo: Bárbara Thomé (Agência Matriz Models). ¤ Cabelo e maquiagem: Flávio Fix. ¤ Vestido e bolsa: Dois
Fonte: Jornal O Popular

   
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