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Mofo

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Alegações de danos pessoais e de propriedade, causados pelo mofo presente no interior dos edifícios, estão crescendo cada vez mais nos Estados Unidos. Alguns especialistas chegam a comparar o mofo com o amianto na década de 70, que rendeu milhões de dólares em indenizações por danos causados à saúde. O maior problema é que a ação do mofo é quase imperceptível no início e, por esse motivo, muitas vezes detectada quando já é tarde.

Nos Estados Unidos, as seguradoras dizem não para cobrir os problemas de mofo. Em dezembro de 2002, 1.5 milhões de dólares foram pagos ao proprietário de uma casa por sua seguradora, por má fé na resolução de questões relacionadas ao mofo. O proprietário de um imóvel move uma ação contra sua seguradora, no montante de 18 milhões de dólares, que se negou a cobrir os prejuízos causados pelo mofo *.

A legislação brasileira (resolução no.09, de 16 de Janeiro de 2003) estipula, entre outros parâmetros, o que é considerado um ar saudável para o interior de edifícios e orienta quais são os principais focos de poluentes a serem observados em um edifício.

No Brasil, país de clima úmido e ameno, estima-se que a proporção de mofo seja ainda maior em casas e escritórios do que nos Estados Unidos. Casos de hotéis com problemas de mofo são extremamente comuns no litoral brasileiro. Aqueles que desejam se prevenir contra possíveis problemas devem tomar as precauções necessárias para coibir o surgimento de mofo e, ainda, tratá-lo se já houver indícios de sua existência.

O mofo é constituído por uma colônia de fungos microscópicos que se beneficiam da umidade do ar para se reproduzirem. Estima-se que existam até 300.000 espécies de mofo, sendo que alguns tipos produzem substâncias tóxicas. Muitos deles não deveriam ser encontrados normalmente em ambientes internos.

Algumas pessoas são sensíveis ao mofo e, quando em contato com esse microorganismo, podem apresentar sintomas como congestionamento nasal, irritação nos olhos e dificuldade respiratória. Pessoas com sérias alergias ao mofo podem desenvolver reações mais severas como febre, falta de ar e até infecções nos pulmões. Infecções fúngicas em pacientes imunocomprometidos atingem altas taxas de letalidade.

As principais formas de prevenção do mofo são as correções de vazamento e a manutenção da boa qualidade do ar - que inclui o tratamento de dutos e do sistema de ar condicionado, a higiene ambiental e a utilização de purificadores de ar no ambiente.

O purificador de ar Airfree elimina, entre outros microorganismos, os esporos de fungos e consequentemente, não há mais desenvolvimento de novas colônias de fungos (mofo) nem o odor característico de mofo. Objetos e alimentos são preservados da ação dos fungos e o ambiente se torna muito mais saudável.

Sobre o Airfree

O Airfree foi eleito pelo Allergy Buyers Club dos Estados Unidos como melhor purificador de ar no combate a vírus Reduz comprovadamente até 99% dos microorganismos presentes no ar. O equipamento ainda obteve certificações de segurança elétrica dos institutos CE (Comunidade Européia) e UL (Underwriters Laboratories). O aparelho é compacto (20 cm de diâmetro x 25 cm de largura), não produz qualquer tipo de ruído, não necessita de nenhuma manutenção e consome aproximadamente 46 W (menos que uma lâmpada comum de 60W). É comercializado na cor branca para não interferir no ambiente de uso. Para seu perfeito funcionamento recomenda-se ligá-lo 24 horas, sete dias por semana. O Airfree tem o custo médio de R$690,00 e pode ser adquirido pela internet no site www.airfree.com.br, pelo Call Center (11-3887.3112) ou pela rede de distribuidores autorizados.

*Fonte: www.toxic-mold-news.com
Contato: SPMJ Comunicações
Sérgio Poroger, Roberta Bernardo.
spmj@spmj.com.br, rbernardo@spmj.com.br
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Site: www.spmj.com.br

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