Confiança dos industriais na economia brasileira registrou estabilidade em junho.
21/06/2011
Após 4 meses de queda, confiança do setor fica estável
Brasília - Após quatro meses consecutivos de queda, a confiança dos industriais na economia brasileira registrou estabilidade em junho.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), subiu 0,4 ponto ante maio, atingindo 57,9 pontos. O índice varia de zero a cem - pontuação acima de 50 indica confiança. Comparado a junho do ano passado, o indicador caiu 8,1 pontos. Está, ainda, abaixo da média histórica (59,7 pontos).
Apesar da estabilidade verificada de maio para junho, a previsão é de que as expectativas retomem a trajetória de queda. Na avaliação das condições atuais em comparação aos seis meses anteriores, o indicador manteve-se igual ao de maio, com 44,9 pontos.
"Essa trajetória deve continuar porque as condições da economia são desfavoráveis aos negócios, com taxa de juros crescente, câmbio valorizado e desaceleração do crédito", afirmou em nota o economista da CNI, Marcelo de Ávila. Fonte: O Popular/
Brasília - Após quatro meses consecutivos de queda, a confiança dos industriais na economia brasileira registrou estabilidade em junho.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), subiu 0,4 ponto ante maio, atingindo 57,9 pontos. O índice varia de zero a cem - pontuação acima de 50 indica confiança. Comparado a junho do ano passado, o indicador caiu 8,1 pontos. Está, ainda, abaixo da média histórica (59,7 pontos).
Apesar da estabilidade verificada de maio para junho, a previsão é de que as expectativas retomem a trajetória de queda. Na avaliação das condições atuais em comparação aos seis meses anteriores, o indicador manteve-se igual ao de maio, com 44,9 pontos.
"Essa trajetória deve continuar porque as condições da economia são desfavoráveis aos negócios, com taxa de juros crescente, câmbio valorizado e desaceleração do crédito", afirmou em nota o economista da CNI, Marcelo de Ávila. Fonte: O Popular/
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