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De olho nas pílulas
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Mulheres brasileiras podem estar consumindo, mais uma vez, pílulas anticoncepcionais ineficazes. O laboratório Aché está sendo acusado de importar o contraceptivo Femina da Hungria e vendê-lo como produto brasileiro. Além disso, o prazo de validade do medicamento estaria sendo adulterado de 24 para 36 meses. A fraude pode ter provocado gravidez indesejada em mulheres usando Femina. Mulheres que tenham engravidado usando o produto devem procurar a Justiça para pedir indenização. Em 1998, dez mulheres ficaram grávidas depois de tomar pílulas de farinha embaladas como anticoncepcionais Microvlar da Schering do Brasil. |
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