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Boa Convivência com Adolescentes

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Boa Convivência com Adolescentes

Contestação e conflito fazem parte do desenvolvimento, mas é possível atravessar essa fase com menos estresse.

Tania Zagury, especialista em educação, indica o caminho Nara De los Angeles.

Quem um dia já experimentou as dúvidas, os anseios e o antagonismo típicos da adolescência, há de compreender os conflitos que surgem em meio às inevitáveis mudanças que a acompanham. Aos pais confusos, vale lembrar-se do quanto pode ser complicado o caminho que separa a infância da idade adulta. De repente, o corpo estica, a sexualidade amadurece, as relações sociais se alteram e o menino, que nem engrossou direito a voz, começa a se achar dono do próprio nariz. Daí, se os pais não se prepararam a tempo para a chegada da adolescência, podem acabar fazendo desse importante momento um período de desentendimentos e de muito estresse.

Uma boa convivência com os filhos reflete na qualidade de vida em família. Para gerar e alimentar essa afetividade, é preciso plantar a semente da educação. Em seguida e por vários anos, regar, adubar, cuidar da sua plantinha. Como? Principalmente com amor, disponibilidade e segurança, ingredientes que, segundo a filósofa, professora de Psicologia e pesquisadora Tania Zagury, “os pais nunca devem esquecer”, pois ajudam a minimizar problemas de relacionamento. Consultora em Educação, Tania tem 12 livros publicados sobre as questões que envolvem pais e filhos, escola e adolescência, e que ajudam a cumprir com sabedoria a tarefa de educar. Ela sugere como cultivar e colher os frutos de uma relação saudável.

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De pais para filhos
(Entenda algumas características da adolescência e veja como educar sem grandes conflitos:)


 
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