CÂNCER DE MAMA
18/11/2009
Método de prevenção ganha força no Brasil
São Paulo – As recomendações do governo brasileiro para o rastreamento do câncer de mama – mamografia a partir dos 50 anos, com intervalo de, no máximo, dois anos – ganharam força com a divulgação, segunda-feira, do estudo norte-americano que faz as mesmas orientações.
Especialistas do País, no entanto, defendem o modelo de rastreamento dos EUA: mamografias a partir dos 40 e com intervalos anuais.
O painel de médicos do United States Preventive Task Force anunciou que mamografias precoces e frequentes levam à realização de biópsias, cirurgias e quimioterapias desnecessárias, daí a orientação de iniciar o rastreamento aos 50 anos, e não aos 40, e reduzir a frequência. (AE)
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