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Pesquisa Estudo Critica o uso de Suplemento Vitamínico

Pesquisa Estudo Critica o uso de Suplemento Vitamínico

A Universidade de Copenhagen, capital da Dinamarca, divulgou no dia 28 de fevereiro uma pesquisa que sugere que o consumo de suplementos vitamínicos pode encurtar a vida. Publicada pelo Journal of the American Medical Association, o estudo causou polêmica em diversas áreas relacionadas à saúde.

A pesquisa realizada pela equipe da universidade dinamarquesa revisou mais de 815 testes clínicos sobre os benefícios das vitaminas A, E e C, do betacaroteno e do selênio. Destes, foram selecionados 68. Ao final dos estudos, a equipe levou em conta 47 testes.

A análise mostrou que o risco de morte entre consumidores de selênio e vitamina C não mudou. No entanto, o betacaroteno apresentou um aumento de risco de 7%, a vitamina C não mudou.

No entanto, o betacaroteno apresentou um aumento de risco de 7%, a vitamina E de 4% e a vitamina A de 16%. A conclusão da pesquisa afirma que os resultados contradizem os estudos de observação de que os antioxidantes melhoram a saúde e vai além, considera as conseqüências da utilização de suplementos um risco substancial para a saúde pública, especialmente na Europa e América do Norte.

O estudo, divulgado em todo o mundo, foi refutado por algumas entidades internacionais. (Com informações do jornal O Popular). Avaliação ultra-sonográfica da tireóide. Os nódulos de tireóide são identificados em até 80% de pacientes submetidos a qualquer avaliação ultra-sonográfica da região cervical (Doppler de carótidas, exame de glândulas salivares, etc.).

É sabido também que cerca de 50% da população acima de 40 anos apresentam nódulo na tireóide. (1-3). Portanto, na prática médica diária nos deparamos com inúmeros casos de nódulos identificados nesta glândula, gerando ansiedade aos pacientes e um problema a ser resolvido pelo médico.

Inicialmente, devemos lembrar que muitos nódulos identificados podem não corresponder a nódulos verdadeiros. Isto ocorre com freqüência e um pouco mais comumente em pacientes com tireoidites. Formações mal definidas, com ecogenicidade variável em relação ao parênquima adjacente, seriam melhor descritas como "áreas mal definidas (hipoecogênica, isoecogênica ou hiperecogênica)," ao invés de "nódulo".

Recentemente, a Radiological Society of North América (RSNA)recomendou que os exames de tireóide fossem feitos por equipamentos modernos. Orientam também que o exame seja feito por examinador experiente em exames de tireóide, facilitando em muito a ajuda que possa dar ao médico solicitante do exame.

(1). Os transdutores MATRICIAISGE® auxiliam enormemente nesta tarefa. Em relação ao Doppler, Lagalla et al.
(2) descreveu padrões de vascularização na tentativa de relaciona-los ao risco de neoplasia ou tireoidites. Mais recentemente, Chammas et al. Realizou um extenso estudo, utilizando a ultra-sonografia (USG) com Doppler no estudo de nódulos tireoidianos com histologia confirmada pela análise citológica obtida por biópsias aspirativas com agulha fina, em todos os casos (3). Este estudo foi realizado no Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM - USP, São Paulo, SP), e tivemos a oportunidade de acompanha-lo pessoalmente. Chammas classificou os padrões de vascularização dos nódulos tireoidianos ao estudo ultra-sonográfico

Fonte: Jornal O Popular

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