17/01/2010

Luciana Kotaka

Ao pensarmos em imagem corporal, fazemos uma relação direta da nossa imagem com nossa identidade, como se de alguma forma essa imagem nos determinasse. Vivemos um momento em nossa cultura, onde o belo se confunde com o ser magro, e também como nós entramos em conflito, não conseguimos discernir o que é boa aparência, com a imagem que visualizamos e acreditamos ter.

Muitas questões podem estar relacionadas à construção da imagem corporal, como: a elegância em andar, como se expressar, na forma de se alimentar e principalmente em como se vestir. Aqui não importa mais se somos altas ou baixas, magras ou cheinhas, corpo maça ou pêra, e sim cada uma se percebe, cuida e se valoriza.

Percebo que esse padrão estabelecido, acaba levando muitas mulheres se descuidarem, e se esquecem de ir ao salão fazer um corte de cabelo, não pintam as unhas, e usam roupas que simplesmente escondem as curvas, os contornos e as belezas do corpo.

É importante rever esses descuidos e pensar em como mudar esse padrão de comportamento.

Por exemplo, existem vários tipos de marcas de roupas, cada qual com sua forma, corte, possibilitando a escolha adequada a cada tipo de corpo.

Porque precisam esperar estar como corpo ideal para se vestirem bem? Não, o correto é poder escolher, se vestir e se colocar bonita em qualquer situação, desde a uma rápida passagem pela mercearia, como a forma que se apresenta em seu trabalho.

Precisamos aprender a valorizar nossas características principais, escolhendo roupas e cores que irão influenciar de forma direta em como você se vê, e os outros também.

Não importa o tipo físico que tem, e sim, o quanto pode fazer melhor por você.

Luciana Kotaka

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